Conversar com paciente na cadeira do dentista é como conversar com um recém nascido, né?
O dentista fala, fala, fala e o paciente balbucia opiniões tão importantes mas que por razões óbvias sempre são solenemente ignoradas!
Fica um papo de bêbado, uma conversa bem lé com cré que só é entendida quando o paciente entoa um agudo tão agudo que o dentista – graças a Deus – entende na hora que é sinal de dor.
É frustrante! Mais frustrante ainda é quando seu dentista engrena um papo no outro sem te dar tempo de dar uma bochechada e disparar sua metralhadora de opiniões.
Pessoas falantes fogem de dentista… E continuarão fugindo até o dia que eles tiverem a feliz idéia de além do caninho que disseca nossa boca nos darem um teclado e uma telinha interativa para que assim o “Fala que eu te escuto” enfim tenha uma resposta.
Mas se não há como escapar faça como a gralha aqui:
Marque dentista e logo em seguida sua sessão de análise!
É um alívio e tanto!