N/a Crônicas
Ao dar uma volta com Francisco na rua, parei em uma simpática pracinha a poucos quarteirões de casa e resolvi folhear umas páginas de um livro que carregava na bolsa.
Nessa mesma praça estavam uma mãe, duas crianças e uma babá, a qual as crianças chamavam por “Bah”.
As pequenas brincavam animadamente de pique esconde quando a maior veio para perto de mim e do Francisco e se escondeu. A pequena fez menção de ir ao esconderijo da irmã, mas quando viu o Chico ficou com medo e foi correndo em direção da… “Bah” em busca de segurança.
Estendeu a mão e com a retaguarda da “Bah” ao seu lado, sentiu-se segura de passar perto do cão desconhecido e encontrar o esconderijo da irmã, enquanto a mãe só observava.
Péra.
A referência de segurança daquela criança – mesmo com a mãe ao lado – é a sua babá, que não tem nem nome próprio.
FIM
