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OI MULTA

Você tem um senso péssimo para discernir os tais trezentos metros do Waze, mas sabe que precisará virar na próxima direita, e para isso você precisará adentrar a faixa dos ônibus, que por ser de ônibus só te dá o direito de permanecer nela o mínimo de metros possíveis. Você entra nesta faixa, mas o sinal imediatamente fecha e você, ... Leia Mais »

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BANCO IMOBILIÁRIO DA VIA LACTEA PAULISTANA

Hoje precisava virar a direita na Rua Saturno, errei e virei uma rua antes, na Rua Urano. Fiquei rindo sozinha da minha margem de erro e da potência da minha nave espacial, que em questão de um quarteirão já foi capaz de corrigir a rota e adentrar Saturno. Leia Mais »

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O PINTO NO LIXO

Moro muito perto de uma mini-pracinha, a qual costumo passear com Francisco todos os dias. Como bom cachorro sistemático que é, Chico faz xixi regularmente no mesmo arbusto e nomeou uma tampa de esgoto como ambiente preferido para fortalecer suas patas traseiras em seu agachamento diário (meu orgulhooooo, faz  cocô no esgoto!). Essa é a sua rotina. Quando outros cachorros ... Leia Mais »

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PERFUME VELHO

Você pode ler esse texto escutando essa música aqui.   Outro dia passei um perfume velho. Não tinha reparado que ele poderia estar velho até esbafora-lo algumas significativas vezes em mim. Sem muita saída, a não ser abrir o vidro do carro para não morrer sufocada, comecei a refletir sobre o fato. O flagelo seria longo, pois só retornaria para ... Leia Mais »

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O FUNDO

Para a gente ver como tudo é uma questão de perspectiva. Conversando com um dos sócios fundadores da Perestroika, o cara me pergunta o que eu faço da vida. Respondi o que ando respondendo ultimamente. Que eu era do mercado financeiro e que depois de muita reflexão havia decidido me dar algum tempo para rever algumas coisas na minha vida. ... Leia Mais »

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O XIXI DE FRANCISCO

Francisco, sempre ele. Por ser um cachorro de rua e adulto, Francisco chegou na minha casa sem grandes catástrofes. (Destruir um sofá está fora da definição de catástrofe para um cão como Francisco) Nunca roeu nenhum sapato, quina de parede e sempre fez suas necessidades na rua. Certa vez, Francisco me matou de orgulho ao sinalizar, em um quintal de ... Leia Mais »

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