Hoje faz um dia bonito em São Paulo, tão bonito que é papo de reparar nos dois pardais cantando perto de você.
Atravessando o parque a caminho do trabalho testemunho um cara, que fazia o mesmo, passando uma cantada em uma moça que corria.
Ele cantou, ela passou por ele e logo em seguida por mim.
Eu e a receptora da cantada trocamos risadas de cumplicidade pela cena.
Logo depois ele riu sozinho, eu escutei e ri de novo.
E assim começou um dia qualquer, um dia onde três pessoas totalmente aleatórias sorriram e riram em um “pass forward” inesperado e feliz.