– Meu, não precisa nem falar muito, esse sotaque não engana, carioca né? Questionou o taxista me fazendo ter aquele quê de orgulho.
Dez minutos de bate-papo depois, ele finaliza:
– Tudo de bom menina! Que São Paulo não estrague esse seu jeito carioca de ser.
– Jamaish, moço, jamaish.