– Meu, não precisa nem falar muito, esse sotaque não engana, carioca né? Questionou o taxista me fazendo ter aquele quê de orgulho. Dez minutos de bate-papo depois, ele finaliza: – Tudo de bom menina! Que São Paulo não estrague esse seu jeito carioca de ser. – Jamaish, moço, jamaish. Leia Mais »
– Não dá para trabalhar a noite não, já peguei cara que nem sabia onde morava, tive que pegar o celular do bebum e ligar para alguém, prefiro trabalhar de dia. Tá certo, taxista é taxista, cartomante é cartomante. Leia Mais »
Do taxista, falando da falta de oferta de taxi para a demanda do dia: – Hoje eu estou sendo um homem muito desejado, sabe? Olha ali, olha quanta gente fazendo sinal! Tô só esnobando! E sacode os ombros, segurando as duas mãos no volante, e abre aquele sorrisão do ápice da auto estima. Leia Mais »
No trânsito devido ao protesto eu e o taxista começamos a conversar… – Cara, que vontade de socar esse governador! Ai o taxista ri e fala: – Eu tenho uma vantagem em relação a todos os cariocas. – Ah é? Você não vota no Rio? – Não não… É que eu já dei muita porrada nele! Estudamos juntos no Henrique ... Leia Mais »
No taxi, o motorista me conta uma história: Estava indo para o Galeão quando o mundo desabou… Desembarque lotado e para todos os lados havia engarrafamento. Já fazia uma mentalização de qual seria o destino menos pior com aquela chuva e aquele trânsito caótico. Eis que um passageiro vem em minha direção e pergunta: – Amigo, quanto que você cobra ... Leia Mais »
Quem trabalha não fica rico, minha filha. Por exemplo, você que está correndo para o trabalho e está atrasada.. Se fosse para uma boate e arranjasse o Adriano como namorado seria diferente. – Moço, nesse caso prefiro trabalhar. Mas obrigada pela dica. Leia Mais »
Só uma mulher (que namora e sempre escuta que a porta do carro não é geladeira) sabe como é satisfatório entrar em um taxi (doblo) e o motorista falar: bate a porta com muita força! Entrei, bati com força e fiquei com um sorrisozinho macabro no canto da boca! Leia Mais »
São Paulo, uma sexta-feira qualquer, uma hora do rush qualquer, um atraso qualquer, mas não, não era um taxista qualquer. Leia Mais »
N/a Crônicas